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Mudanças climáticas sem mudanças políticas

Júlia Menin

Ingrid Marques

Paulo Niederle

Catia Grisa


Como sabemos, as mudanças climáticas, impulsionadas por atividades humanas, representam uma ameaça crescente e urgente à vida no planeta. Embora seja uma questão global, seus impactos são mais severos em cidades com baixa resiliência, onde a capacidade de adaptação é limitada. Para enfrentar a crise climática de maneira eficaz, é necessário um compromisso político robusto, uma governança integrada em múltiplos níveis e a implementação de instrumentos que fortaleçam a resiliência climática, apoiados por políticas públicas, financiamento adequado e conhecimento interdisciplinar.


Os municípios são peças-chave no enfrentamento aos efeitos da mudança do clima e necessitam estar atentos à formulação de políticas e planos de mitigação e adaptação adequados às suas realidades. O Governo Federal vem elaborando um novo Plano Clima, para o qual, conforme destacado pela Secretária Nacional de Mudança do Clima em evento realizado em Porto Alegre no dia 16 de setembro de 2024, estados e municípios terão papel fundamental na execução e implementação. Meses atrás, em abril, Porto Alegre foi atingida por uma enchente devastadora que afetou gravemente a capital gaúcha e os municípios vizinhos, forçando inúmeras pessoas a se tornarem refugiadas climáticas, uma realidade cada vez mais comum com o avanço do êxodo climático.


Texto completo aqui.




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